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August 2008

Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Mauricio Salles de Vasconcelos)

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Nome Mauricio Salles de Vasconcelos Nome em citações bibliográficas VASCONCELOS, Mauricio Salles Sexo Masculino Endereço profissional Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Letras. Rua Professor Luciano Gualberto 315 Butantã Sao Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 30914512 Endereço eletrônico [email protected]

MAURICIO SALLES VASCONCELOS

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MAURICIO SALLES VASCONCELOS Mauricio Salles Vasconcelos nasceu no Rio de Janeiro, em 1956. Vive em Belo Horizonte desde 1995, onde atua como professor da Faculdade de Letras da UFMG. Escreveu: Lembrança arranhada (Fontana, 1980); Tesouro transparente (Anima, 1985); Sonos curtos (Massao Ohno, 1992) e Ocidentes dum sentimental (Orobó, 1998), todos de poesia. Escreveu e encenou a peça Estação Rimbaud, em 1986. É co-organizador da coletânea de crítica 1.000 rastros rápidos - cultura e milênio, FALE (UFMG)/Ed. Autêntica, em 1999. RIMBAUD DA AMÉRICA E OUTRAS ILUMINAÇÕES

July 2008

Edgard Braga

[Volta à Página Principal] Edgard Braga (Maceió AL 1897 - São Paulo SP 1985) Concluiu a Faculdade de Medicina, na Universidade do Brasil, Rio de Janeiro RJ, por volta de 1922. Nas décadas seguintes, se dedicou à profissão de médico obstetra. Foi membro-correspondente da Academia de Alagoana de Letras e publicou seu primeiro livro de poesia, A Senha, em 1935. Seguiram-se Odes (1951), Inútil Acordar (1953), Extralunário (1960), Algo (1971) e Desbragada (1984), entre outros. Em 1984 ocorreu em São Paulo SP exposição promovida pelo Centro Cultural São Paulo, com o lançamento do livro Desbragada. A poesia de Edgar Braga é concretista. Sobre sua obra, o poeta Augusto de Campos, também concretista, escreveu, no poema Algo sobre Algo: "o que espanta em edgard braga é a liberdade total da criação. que faz com que, perto de seus poemas, as mais ousadas tentativas de atualização ou rejuvenescimento de certos poetas da velha geração pareçam tímidos ensaios de recauchutagem."

The Works of George Herbert.

"Here was a man who seemed to me to excel all the authors I had read in conveying the very quality of life as we live it from moment to moment, but the wretched fellow, instead of doing it all directly, insisted on mediating it through what I still would have called the "Christian mythology." The upshot of it all could nearly be expressed, "Christians are wrong, but all the rest are bores." -C. S. Lewis

George Herbert: Easter Wings

Easter Wings by George Herbert Lord, Who createdst man in wealth and store, Though foolishly he lost the same, Decaying more and more, Till he became Most poore: With Thee O let me rise, As larks, harmoniously, And sing this day Thy victories: Then shall the fall further the flight in me. My tender age in sorrow did beginne; And still with sicknesses and shame Thou didst so punish sinne, That I became Most thinne. With Thee Let me combine, And feel this day Thy victorie; For, if I imp my wing on Thine, Affliction shall advance the flight in me.

www.antoniomiranda.com.br - Poesia Iberoamericana - Brasi - DÉCIO PIGNATARI

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EPITÁFIO Décio Pignatari menino imenso e castanho com tremores nascido sob o signo mais sincero e para e per e por e sem ternura quem te dirá do mando que exerceram sobre os teus cabelos os amigos rápidos as mulheres velozes e os que comem dentro do prato Estás cansado Pignatari e teu desprezo entumesceu como uma árvore tamanha Estás cansado como uma avassalada aberta enorme porta enorme e quando abres os braços repousas os ombros em amplos arcos de pássaros vagarosos Lento e fundo é o ar de tuas tardes nos teus poros e dentro dele se desenredam fundos e atentos mesmo os esforços mais assíduos e se mergulhares tua mão na água que repousa à água acrescentarás a mão e a água Décio Pignatari menino castanho e meu como um cachorro grande que atravessa o portão sereno inflorescendo aos poucos no jardim seu garbo com a calma grandiosa das nuvens que se abrem lentas na tarde para envolver o ar devagar tua cabeça almeja devagar a superfície sem temores e tuas pálpebras se inclinam aos eflúvios da sesta mundial de imensos paquidermes que avolumam na sombra como grandes bulbos insonoros em cavernas dormidas Mansa dinastia de gestos nas ruínas dulcificando as intempéries da memória descansa como um cortejo de crepúsculos antigos na cordilheira turva da semana Crescente como o céu de março nas ameias das torres elevadas e redondas e à tua própria sombra no mundo que perdeste descansa Pignatari. (De NOIGANDRES I)

Scream & Yell - Provérbios do Inferno - de William Blake

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William Blake Conheci William Blake aos 14 anos, tomado por uma paixão avassaladora por The Doors e, claro, Jim Morrison. A paixão pelo grupo foi tanta que sai a procura de mais coisas relacionadas. Nisso, cheguei a Aldous Huxley e William Blake, ambos citados como fonte de inspiração para o nome The Doors. De Huxley, o nome foi tirado do livro The Doors of Perception (As Portas da Percepção - Editora Globo), livro que conta as experiências do escritor com mescalina. A edição nacional deste livro, bastante interessante, traz o ensaio O Céu e o Inferno. Pessoalmente prefiro os futuristas O Macaco e a Essência, A Ilha e, zuzu bem, Admirável Mundo Novo. De Blake a citação veio de um verso: "If the doors of perception were cleansed, everything would appear to man as it is, infinite" (Se as portas da percepção estivessem livres, tudo se mostraria ao homem como é, infinito).

foolana.blogspot.com

link veio do blog da aline aimee O BLOG TEM O NOME DE : câncer de vocabulário

May 2008

paulo aquarone

Poemas Interativos Poemas interativos, concisos e diretos, feitos pelo artista Paulo Aquarone. Um jeito diferente de ver a poesia. Veja mais: www.pauloaquarone.com

Jorge Luis Borges

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Amorosa anticipación Ausencia Baltasar Gracián De que nada se sabe Despedida El árbol de los amigos El guardián de los libros El remordimiento El sueño Elegía de los portones Everness Instantes La lluvia Lo nuestro Los justos Nubes Poema de los dones Trofeo Y uno aprende Regresar a Indice de Autores Regresar a Portada

Os Conspiradores: Los Justos

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Sábado, Setembro 25, 2004 Los Justos Un hombre que cultiva un jardín, como quería Voltaire. El que agradece que en la tierra haya música. El que descubre con placer una etimología. Dos empleados que en un café del Sur juegan un silencioso ajedrez. El ceramista que premedita un color y una forma. Un tipógrafo que compone bien esta página, que tal vez no le agrada Una mujer y un hombre que leen los tercetos finales de cierto canto. El que acaricia a un animal dormido. El que justifica o quiere justificar un mal que le han hecho. El que agradece que en la tierra haya Stevenson. El que prefiere que los otros tengan razón. Esas personas, que se ignoran, están salvando el mundo.