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PUBLIC MARKS from tadeufilippini with tag arte

2019

O jardim alheio: A rosa doente / The sick rose

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A rosa doente / The sick rose Ó Rosa, estás doente! Um verme pela treva Voa invisivelmente O vento que uiva o leva Ao velado veludo Do fundo do teu centro: Seu escuro amor mudo Te rói desde dentro. William Blake Tradução: Augusto de Campos The sick rose O Rose, thou art sick! The invisible worm That flies in the night, In the howling storm, Has found out thy bed Of crimson joy, And his dark secret love Does thy life destroy. William Blake

2018

Manuel Bandeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886 — Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. Considera-se que Bandeira faça parte da geração de 1922 da literatura moderna brasileira, sendo seu poema Os Sapos o abre-alas da Semana de Arte Moderna de 1922. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardoso, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.

O Palhaço – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Palhaço Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa O Palhaço Pôster Promocional Brasil 2011 • cor • 90 min Direção Selton Mello Produção Vania Catani Bananeira Filmes Roteiro Selton Mello Marcelo Vindicatto Elenco Selton Mello Paulo José Larissa Manoela Tonico Pereira Giselle Mota Fabiana Karla Gênero Comédia,[1] drama Música George Saldanha Luiz Adelmo Paulo Gama Direção de arte Cláudio Amaral Peixoto Figurino Kika Lopes Cinematografia Adrian Teijido Edição Selton Mello Marília Moraes Companhia(s) produtora(s) Globo Filmes Distribuição Imagem Filmes Lançamento Brasil 28 de outubro de 2011 República da China 28 de setembro de 2012 Espanha 15 de abril de 2013[2] Idioma Português Orçamento R$ 5 milhões (estimado)[3] Receita R$ 13.544.617[3] Página no IMDb (em inglês) O Palhaço é um filme brasileiro de 2011 dirigido, co-escrito e estrelado por Selton Mello. É o segundo filme longa-metragem dirigido por Mello, o anterior foi Feliz Natal (2008).[4] O filme foi escolhido entre 15 longas brasileiros, para tentar uma vaga na categoria Melhor filme estrangeiro na 85º Edição do maior prêmio do cinema mundial, que seria entregue no dia 24 de fevereiro de 2013,[5] porém o filme não foi escolhido entre os 5 para disputar o prêmio em Los Angeles perdendo para filmes da Áustria, Canadá, Chile, Dinamarca, Islândia, Noruega, Romênia e Suíça. Em 2015, foi eleito pela ABRACCINE como um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.[6]

Alfredo Damiano – Wikipédia, a enciclopédia livre

Alfredo Damiano Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa Question book-4.svg Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo, o que compromete a verificabilidade (desde dezembro de 2009). Por favor, insira mais referências no texto. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Alfredo Damiano Nascimento 11 de fevereiro de 1963 São Paulo Morte 1 de maio de 1994 (31 anos) Ocupação Ator IMDb: (inglês) Procurar imagens disponíveis João Alfredo Damiano, ou simplesmente Alfredo Damiano (São Paulo 11 de fevereiro de 1963 — ?, 1º de maio de 1994) foi um ator brasileiro.[1] Carreira Os primeiros contatos com o palco foram num grupo de teatro amador da Fundação Armando Álvares Penteado, onde cursou comunicação social. Depois foi para a Escola de Arte Dramática da USP.[1] Estreou no cinema dirigido por Roberto Santos, no filme Nasce uma Mulher (1983). Logo depois, contracenou com Carla Camurati em A Estrela Nua (1984). Em seguida vieram as atuações em Brasa Adormecida (1987) e Sua Excelência, o Candidato (1992). Seu trabalho de maior repercussão foi em Feliz Ano Velho (1987).[1] Na televisão, atuou em Uma Esperança no Ar (1985).[1]

Thiago de Mello – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Thiago de Mello Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa Question book.svg Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde outubro de 2010). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Thiago de Mello Thiago de Mello na pré-convenção do PV que homologou a candidatura de Marina Silva à Presidência da República do Brasil em 2010. Nome completo Amadeu Thiago de Mello Nascimento 30 de março de 1926 (92 anos) Barreirinha, AM Nacionalidade brasileira Ocupação poeta, tradutor Prémios Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1975) Magnum opus Faz Escuro, mas Eu Canto (1966) Presente de um poeta, de Pablo Neruda, é um dos trabalhos traduzidos por Thiago de Mello. Amadeu Thiago de Mello (Barreirinha, 30 de março de 1926) é um poeta e tradutor brasileiro. É um dos poetas mais influentes e respeitados no país, reconhecido como um ícone da literatura regional. Tem obras traduzidas para mais de trinta idiomas. Preso durante a ditadura (1964-1985), exilou-se no Chile, encontrando em Pablo Neruda um amigo e colaborador. Um traduziu a obra do outro e Neruda escreveu ensaios sobre o amigo.

Federico Fellini – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Federico Fellini Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Disambig grey.svg Nota: Se procura por outras acepções, veja Fellini (desambiguação). Federico Fellini Outros nomes Federico F. Fellini Fellini FeFe Il Maestro Nascimento 20 de janeiro de 1920 Rimini, Itália Morte 31 de outubro de 1993 (73 anos) Roma, Itália Ocupação Diretor, roteirista Atividade 1942 – 1993 Cônjuge Giulietta Masina (1943 – 1993) Oscares da Academia Óscar Honorário 1993 – Pelo Conjunto da Obra Oscar de melhor filme estrangeiro 1957 - La Strada 1958 - Le notti di Cabiria ' 1964 – 8½ Globos de Ouro Melhor Filme Estrangeiro 1963 – 8½ Prémios BAFTA BAFTA Fellowship Award Festival de Cannes Palma de Ouro 1960 - La Dolce Vita Melhor Diretor 1972 – Roma Homenageado na 40ª edição 1987 – Intervista Menção especial 1957 - Le notti di Cabiria Festival de Veneza Leão de Prata 1953 Prémio de Honra - Leão de Ouro 1985 Outros prêmios Grande Prémio do Festival Internacional de Cinema de Moscovo 1963 Prémio Dourado do Festival Internacional de Cinema de Moscovo 1987 Página oficial IMDb: (inglês) Federico Fellini (Rimini, 20 de janeiro de 1920 — Roma, 31 de outubro de 1993) foi um dos mais importantes cineastas italianos.[1] Fellini ficou eternizado pela poesia de seus filmes, que, mesmo quando faziam sérias críticas à sociedade, não deixavam a magia do cinema desaparecer. Trabalhou suas trilhas sonoras, na grande maioria das vezes, com o grande compositor Nino Rota.

Laura Cardoso – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Laura Cardoso Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Laura Cardoso OMC Laura em Brasília, 2006, ao receber a Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura. Nome completo Laurinda de Jesus Cardoso Baleroni Outros nomes Laura Cardoso Nascimento 13 de setembro de 1927 (90 anos) São Paulo, SP Nacionalidade Brasileira Ocupação Atriz Atividade 1952 -presente Cônjuge Fernando Baleroni (1949-1980) IMDb: (inglês) Laura Cardoso, nome artístico de Laurinda de Jesus Cardoso Baleroni OMC (São Paulo, 13 de setembro de 1927)[1], é uma atriz brasileira. É a interprete de personagens inesquecíveis como, a Isaura Araujo de Mulheres de Areia, a Aída Sampaio de Brilhante, a Carolina de Livre Para Voar, a Donana de Pão Pão Beijo Beijo, a Marta de Fera Radical, a Guiomar de A Viagem, a Sinhana Coragem de Irmãos Coragem, a Soraya de Explode Coração, a Ruth de Salsa e Merengue, a Silvana de A Padroeira, a Dona Carmen de Chocolate Com Pimenta, a Dona Francisquinha de Como Uma Onda, a Laksmi de Caminho das Indias, a Dona Doroteia de Gabriela e Dona Caetana de O Outro Lado Do Paraíso,

Arthur Rimbaud – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Arthur Rimbaud Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Question book-4.svg Esta página ou secção cita fontes fiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo, o que compromete a verificabilidade (desde abril de 2010). Por favor, insira mais referências no texto. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Arthur Rimbaud Carjat Arthur Rimbaud 1872 n2.jpg Rimbaud aos 17 anos, retratado por Étienne Carjat, provavelmente em dezembro de 1871 Nome completo Jean-Nicolas Arthur Rimbaud Nascimento 20 de outubro de 1854 Morte 10 de novembro de 1891 (37 anos) Nacionalidade França Francês Influências Lista [Expandir] Influenciados Lista [Expandir] Gênero literário Romance e Drama Movimento literário Simbolismo Magnum opus Uma Temporada no Inferno Jean-Nicolas Arthur Rimbaud (Charleville, 20 de outubro de 1854 — Marselha, 10 de novembro de 1891) foi um poeta francês.[1] Produziu suas obras mais famosas quando ainda era adolescente sendo descrito por Paul James, à época, como "um jovem Shakespeare". Como parte do movimento decadente, Rimbaud influenciou a literatura, a música e a arte modernas. Era conhecido por sua fama de libertino e por uma alma inquieta, viajando de forma intensiva por três continentes antes de morrer de câncer aos 37 anos de idad

Dalton Trevisan – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Dalton Trevisan Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Dalton Trevisan Gold Medal.svg Nome completo Dalton Jérson Trevisan Nascimento 14 de junho de 1925 (92 anos) Curitiba Nacionalidade brasileiro Ocupação Escritor Prêmios Prémio Jabuti de Literatura (1960, 1965, 1995 e 2011) Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1976) Prêmio Portugal Telecom de Literatura (2003) Prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional (2008, 2015) Prêmio Camões (2012) Prêmio Machado de Assis (2012) Prêmio do Negrinho (2013) Magnum opus Novelas nada Exemplares Procurar imagens disponíveis Dalton Jérson Trevisan (Curitiba, 14 de junho de 1925) é um escritor brasileiro, famoso por seus livros de contos, especialmente O Vampiro de Curitiba (1965), e por sua natureza reservada.[1] Índice

Rubem Fonseca – Wikipédia, a enciclopédia livre

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José Rubem Fonseca (Juiz de Fora, 11 de maio de 1925) é um contista, romancista, ensaísta e roteirista brasileiro. Ele precisou publicar dois ou três livros para ser consagrado como um dos mais originais prosadores brasileiros contemporâneos. Com suas narrativas velozes e sofisticadamente cosmopolitas, cheias de violência, erotismo, irreverência e construídas em estilo contido, elíptico, cinematográfico, reinventou entre nós uma literatura noir', ao mesmo tempo clássica e pop, brutalista e sutil. É formado em Direito, tendo exercido várias atividades antes de dedicar-se inteiramente à literatura. Em 2003, venceu o Prémio Camões,[1] o mais prestigiado galardão literário para a língua portuguesa.

2013

... Rodolfo Martino ...O Menino da Porteira 22/04/2008

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O Menino da Porteira 22/04/2008 A propósito das notícias que ouvi sobre a refilmagem do clássico sertanejo Menino da Porteira, quero recontar uma história antiga que registrei aqui não lembro bem quando. É que, lá no mais antigo dos anos, entrevistei o garoto que fez o personagem título daquela produção. Foi um baita sucesso que solidificou a carreira de Sérgio Reis no universo da música caipira. A antiga moda de viola regravada por Serjão forneceu o entrecho para o filme. O garotinho Márcio Costa fazia “o menino da porteira”. Tinha nove, dez anos, se tanto e eu o entrevistei. A mãe o levou ao jornal e falava por ele que, por sua vez, ficava a se olhar no reflexo do vidro da janela da redação. Alheio ao que se passava ao redor, ajeitava o cabelo, fazia caretas, sorria, gesticulava num mundo que era só dele. E a mãe a dizer que o filho nascera para a arte e ele a interpretar ele mesmo em frente a janela. Essa cena ficou na minha cabeça. O tempo, senhor de todos os ritmos, passou. O menino, depois do filme, fez algumas novelas, outras tantas peças teatrais. Porém, nunca mais alcançou a mesma projeção. Virou adulto e os papéis rarearam. Reapareceu na redação várias vezes. Vinha divulgar o curso de teatro que iria ministrar na escola tal ou falar do 'personagem incrível' que iria representar numa peça infantil ou mesmo para anunciar que seria escalado para a novela XYZ -- papel que invariavelmente perdia para os novos meninos da porteira, de todas as idades e procedências. Num dia de julho de 2004, o tal menino, aos 36 anos, não sei se diante da janela ou do espelho, encenou o derradeiro personagem. Morreu sozinho num apartamento no bairro do Ipiranga, onde sempre morou. Era o fim inglório ao que se entendia ser 'a promissora carreira'. Ninguém soube explicar o ato final. Saiu uma brevíssima nota sobre o fato num jornal da região – e só.

2010

Cinemark Brasil

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS 3D ATORES: Johnny Depp, Anne Hathaway, Michael Sheen, Alan Rickman, Mia Wasikowska, Helena Bonham Carter DIREÇÃO: Tim Burton GÊNERO: Aventura DURAÇÃO: 111 min. DISTRIBUIDORA: Buena Vista CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 10 Anos TRAILER: clique aqui Alice, aos 17 anos, descobre que será pedida em casamento. Ela então foge, seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou há dez anos mas não se lembrava. Lá conhece personagens como o Gato Risonho, toma chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco e participa de um jogo de cricket com a Rainha de Copas.

Cinemark Brasil

Alice No País Das Maravilhas 3... Alice No País Das Maravilhas Chico Xavier Caçador de Recompensa Uma Noite Fora de Série

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