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PUBLIC MARKS from tadeufilippini with tags arte & art

2019

O jardim alheio: A rosa doente / The sick rose

(via)
A rosa doente / The sick rose Ó Rosa, estás doente! Um verme pela treva Voa invisivelmente O vento que uiva o leva Ao velado veludo Do fundo do teu centro: Seu escuro amor mudo Te rói desde dentro. William Blake Tradução: Augusto de Campos The sick rose O Rose, thou art sick! The invisible worm That flies in the night, In the howling storm, Has found out thy bed Of crimson joy, And his dark secret love Does thy life destroy. William Blake

2018

2009

Only Design - Blog

Peta5 - Folhetos May 17th, 2009 | Category: Portfolio Folhetos criados para a Peta5. Utilizados durante divulgação da empresa em evento corporativo.

2008

Edgard Braga

[Volta à Página Principal] Edgard Braga (Maceió AL 1897 - São Paulo SP 1985) Concluiu a Faculdade de Medicina, na Universidade do Brasil, Rio de Janeiro RJ, por volta de 1922. Nas décadas seguintes, se dedicou à profissão de médico obstetra. Foi membro-correspondente da Academia de Alagoana de Letras e publicou seu primeiro livro de poesia, A Senha, em 1935. Seguiram-se Odes (1951), Inútil Acordar (1953), Extralunário (1960), Algo (1971) e Desbragada (1984), entre outros. Em 1984 ocorreu em São Paulo SP exposição promovida pelo Centro Cultural São Paulo, com o lançamento do livro Desbragada. A poesia de Edgar Braga é concretista. Sobre sua obra, o poeta Augusto de Campos, também concretista, escreveu, no poema Algo sobre Algo: "o que espanta em edgard braga é a liberdade total da criação. que faz com que, perto de seus poemas, as mais ousadas tentativas de atualização ou rejuvenescimento de certos poetas da velha geração pareçam tímidos ensaios de recauchutagem."

ORFANATO PORTÁTIL - Marcelo Montenegro - UOL Blog

(via)
Neste meu ofício ou arte Neste meu ofício ou arte Soturna e exercida à noite Quando só a lua ulula E os amantes se deitaram Com suas dores em seus braços, Eu trabalho à luz que canta Não por glória ou pão, a pompa Ou o comércio de encantos Sobre os palcos de marfim Mas pelo mero salário Do seu coração mais raro. Não para o orgulhoso à parte Da lua ululante escrevo Nestas páginas de espuma Nem aos mortos como torres Com seus rouxinóis e salmos Mas para os amantes, braços Cingindo as dores do tempo, Que não pagam, louvam, nem Sabem do meu ofício ou arte.

2007