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PUBLIC MARKS from tadeufilippini with tags poesy & arte

2019

O jardim alheio: A rosa doente / The sick rose

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A rosa doente / The sick rose Ó Rosa, estás doente! Um verme pela treva Voa invisivelmente O vento que uiva o leva Ao velado veludo Do fundo do teu centro: Seu escuro amor mudo Te rói desde dentro. William Blake Tradução: Augusto de Campos The sick rose O Rose, thou art sick! The invisible worm That flies in the night, In the howling storm, Has found out thy bed Of crimson joy, And his dark secret love Does thy life destroy. William Blake

2018

Manuel Bandeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886 — Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. Considera-se que Bandeira faça parte da geração de 1922 da literatura moderna brasileira, sendo seu poema Os Sapos o abre-alas da Semana de Arte Moderna de 1922. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardoso, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.

Thiago de Mello – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Thiago de Mello Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa Question book.svg Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde outubro de 2010). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Thiago de Mello Thiago de Mello na pré-convenção do PV que homologou a candidatura de Marina Silva à Presidência da República do Brasil em 2010. Nome completo Amadeu Thiago de Mello Nascimento 30 de março de 1926 (92 anos) Barreirinha, AM Nacionalidade brasileira Ocupação poeta, tradutor Prémios Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1975) Magnum opus Faz Escuro, mas Eu Canto (1966) Presente de um poeta, de Pablo Neruda, é um dos trabalhos traduzidos por Thiago de Mello. Amadeu Thiago de Mello (Barreirinha, 30 de março de 1926) é um poeta e tradutor brasileiro. É um dos poetas mais influentes e respeitados no país, reconhecido como um ícone da literatura regional. Tem obras traduzidas para mais de trinta idiomas. Preso durante a ditadura (1964-1985), exilou-se no Chile, encontrando em Pablo Neruda um amigo e colaborador. Um traduziu a obra do outro e Neruda escreveu ensaios sobre o amigo.

Arthur Rimbaud – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Arthur Rimbaud Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Question book-4.svg Esta página ou secção cita fontes fiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo, o que compromete a verificabilidade (desde abril de 2010). Por favor, insira mais referências no texto. Material sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Arthur Rimbaud Carjat Arthur Rimbaud 1872 n2.jpg Rimbaud aos 17 anos, retratado por Étienne Carjat, provavelmente em dezembro de 1871 Nome completo Jean-Nicolas Arthur Rimbaud Nascimento 20 de outubro de 1854 Morte 10 de novembro de 1891 (37 anos) Nacionalidade França Francês Influências Lista [Expandir] Influenciados Lista [Expandir] Gênero literário Romance e Drama Movimento literário Simbolismo Magnum opus Uma Temporada no Inferno Jean-Nicolas Arthur Rimbaud (Charleville, 20 de outubro de 1854 — Marselha, 10 de novembro de 1891) foi um poeta francês.[1] Produziu suas obras mais famosas quando ainda era adolescente sendo descrito por Paul James, à época, como "um jovem Shakespeare". Como parte do movimento decadente, Rimbaud influenciou a literatura, a música e a arte modernas. Era conhecido por sua fama de libertino e por uma alma inquieta, viajando de forma intensiva por três continentes antes de morrer de câncer aos 37 anos de idad

2008

Edgard Braga

[Volta à Página Principal] Edgard Braga (Maceió AL 1897 - São Paulo SP 1985) Concluiu a Faculdade de Medicina, na Universidade do Brasil, Rio de Janeiro RJ, por volta de 1922. Nas décadas seguintes, se dedicou à profissão de médico obstetra. Foi membro-correspondente da Academia de Alagoana de Letras e publicou seu primeiro livro de poesia, A Senha, em 1935. Seguiram-se Odes (1951), Inútil Acordar (1953), Extralunário (1960), Algo (1971) e Desbragada (1984), entre outros. Em 1984 ocorreu em São Paulo SP exposição promovida pelo Centro Cultural São Paulo, com o lançamento do livro Desbragada. A poesia de Edgar Braga é concretista. Sobre sua obra, o poeta Augusto de Campos, também concretista, escreveu, no poema Algo sobre Algo: "o que espanta em edgard braga é a liberdade total da criação. que faz com que, perto de seus poemas, as mais ousadas tentativas de atualização ou rejuvenescimento de certos poetas da velha geração pareçam tímidos ensaios de recauchutagem."

poesia.net 71

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Tigre! Tigre! William Blake O TYGRE Tradução: Augusto de Campos Tygre! Tygre! Brilho, brasa que a furna noturna abrasa, que olho ou mão armaria tua feroz symmetrya? Em que céu se foi forjar o fogo do teu olhar? Em que asas veio a chamma? Que mão colheu esta flamma? Que força fez retorcer em nervos todo o teu ser? E o som do teu coração de aço, que cor, que ação? Teu cérebro, quem o malha? Que martelo? Que fornalha o moldou? Que mão, que garra seu terror mortal amarra? Quando as lanças das estrelas cortaram os céus, ao vê-las, quem as fez sorriu talvez? Quem fez a ovelha te fez? Tygre! Tygre! Brilho, brasa que a furna noturna abrasa, que olho ou mão armaria tua feroz symmetrya? O TYGRE Tradução: José Paulo Paes Tygre, Tygre, viva chama Que as florestas de noite inflama, Que olho ou mão imortal podia Traçar-te a horrível simetria? Em que abismo ou céu longe ardeu O fogo dos olhos teus? Com que asas atreveu ao vôo? Que mão ousou pegar o fogo? Que arte & braço pôde então Torcer-te as fibras do coração? Quando ele já estava batendo, Que mão & que pés horrendos? Que cadeia? que martelo, Que fornalha teve o teu cérebro? Que bigorna? que tenaz Pegou-te os horrores mortais? Quando os astros alancearam O céu e em pranto o banharam, Sorriu ele ao ver seu feito? Fez-te quem fez o Cordeiro? Tygre, Tygre, viva chama Que as florestas da noite inflama, Que olho ou mão imortal ousaria Traçar-te a horrível simetria? THE TYGER Tyger! Tyger! burning bright In the forests of the night, What immortal hand or eye Could frame thy fearful symmetry? In what distant deeps or skies Burnt the fire of thine eyes? On what wings dare he aspire? What the hand, dare seize the fire? And what shoulder & what art, Could twist the sinews of thy heart? And when thy heart began to beat, What dread hand & what dread feet? What the hammer? what the chain? In what furnace was thy brain? What the anvil? what the grasp Dare its deadly terrors clasp? When the stars threw down their spears, And water'd heaven with their tears, Did he smile his work to see? Did he who made the Lamb make thee? Tyger! Tyger! burning bright In the forests of the night, What immortal hand or eye Dare frame thy fearful symmetry?

2007

:: Revista Eletrônica Teatral antaprofana ::

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Apoiado pela CASA DAS ROSAS, o MOVIMENTO CULTURAL FREUD 150 ANOS: A ARTE DO INSCONCIENTE propõe aos artistas – para o próximo dia 06 de maio – uma série de eventos (performances, discussões, leituras dramáticas, cafés filosóficos, etc), todos ligados aos seguintes autores: Shakespeare / Franz Kafka / Goethe / Plínio Marcos / Nelson Rodrigues / Corpo Santo / Ibsen / Mário de Andrade / Oswald de Andrade, etc. Caso haja interesse, entre em contato com Fabiana Ratti através dos telefones (11) 3097 9753 / 3097 0349. Saiba mais sobre o projeto, acessando o site: http://www.lacaniana.com/freud150.htm

Cidade de São Paulo

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Corredor Literário deve atrair cerca de 100 mil pessoas à Avenida Paulista 28 de setembro de 2007 – Em sua edição 2007, o Corredor Literário ganhou mais dias na programação. O evento começa com um “aquecimento” que vai do dia 1º a 7/10. Neste período, diversas atividades culturais já serão realizadas em vários pontos da Avenida Paulista, como na Livraria Cultura , no Masp, na Fnac, no Instituto Cervantes, na Alameda das Flores e no Sesc Paulista. Cerca de 150 atividades culturais e gratuitas, divididas em 14 pontos, devem atrair um público de aproximadamente 100 mil pessoas à avenida mais famosa da cidade.