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PUBLIC MARKS from tadeufilippini with tag "william blake"

2019

O jardim alheio: A rosa doente / The sick rose

(via)
A rosa doente / The sick rose Ó Rosa, estás doente! Um verme pela treva Voa invisivelmente O vento que uiva o leva Ao velado veludo Do fundo do teu centro: Seu escuro amor mudo Te rói desde dentro. William Blake Tradução: Augusto de Campos The sick rose O Rose, thou art sick! The invisible worm That flies in the night, In the howling storm, Has found out thy bed Of crimson joy, And his dark secret love Does thy life destroy. William Blake

2011

2010

2008

Internet Archive: Details: Allen Ginsberg performing William Blake.

(via)
A reading by Allen Ginsberg performing William Blake's Songs of Innocence and Songs of Experience. Songs of Innocence includes: "The Shepherd," "The Echoing Green," "The Lamb," "The Little Black Boy," "The Blossom," "The Chimney Sweeper," "The Little Boy Lost," "The Little Boy Found," "Laughing Song," and "Holy Thursday." Songs of Experience includes: "Nurse's Song," "The Sick Rose," "Ah Sunflower," "The Garden of Love," "London," "The Human Abstract," "To Tirzah" and "The Grey Monk."

Scream & Yell - Provérbios do Inferno - de William Blake

(via)
William Blake Conheci William Blake aos 14 anos, tomado por uma paixão avassaladora por The Doors e, claro, Jim Morrison. A paixão pelo grupo foi tanta que sai a procura de mais coisas relacionadas. Nisso, cheguei a Aldous Huxley e William Blake, ambos citados como fonte de inspiração para o nome The Doors. De Huxley, o nome foi tirado do livro The Doors of Perception (As Portas da Percepção - Editora Globo), livro que conta as experiências do escritor com mescalina. A edição nacional deste livro, bastante interessante, traz o ensaio O Céu e o Inferno. Pessoalmente prefiro os futuristas O Macaco e a Essência, A Ilha e, zuzu bem, Admirável Mundo Novo. De Blake a citação veio de um verso: "If the doors of perception were cleansed, everything would appear to man as it is, infinite" (Se as portas da percepção estivessem livres, tudo se mostraria ao homem como é, infinito).

The Tyger by William Blake

(via)
The Tyger Tyger! Tyger! burning bright, In the forests of the night, What immortal hand or eye Could frame thy fearful symmetry? In what distant deeps or skies Burnt the fire of thine eyes? On what wings dare he aspire? What the hand dare sieze the fire? And what shoulder, & what art, Could twist the sinews of thy heart? And when thy heart began to beat, What dread hand? & what dread feet? What the hammer? what the chain? In what furnace was thy brain? What the anvil? what dread grasp Dare its deadly terrors clasp? When the stars threw down their spears, And water'd heaven with their tears, Did he smile his work to see? Did he who made the Lamb make thee? Tyger! Tyger! burning bright In the forests of the night, What immortal hand or eye Dare frame thy fearful symmetry? William Blake

poesia.net 71

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Tigre! Tigre! William Blake O TYGRE Tradução: Augusto de Campos Tygre! Tygre! Brilho, brasa que a furna noturna abrasa, que olho ou mão armaria tua feroz symmetrya? Em que céu se foi forjar o fogo do teu olhar? Em que asas veio a chamma? Que mão colheu esta flamma? Que força fez retorcer em nervos todo o teu ser? E o som do teu coração de aço, que cor, que ação? Teu cérebro, quem o malha? Que martelo? Que fornalha o moldou? Que mão, que garra seu terror mortal amarra? Quando as lanças das estrelas cortaram os céus, ao vê-las, quem as fez sorriu talvez? Quem fez a ovelha te fez? Tygre! Tygre! Brilho, brasa que a furna noturna abrasa, que olho ou mão armaria tua feroz symmetrya? O TYGRE Tradução: José Paulo Paes Tygre, Tygre, viva chama Que as florestas de noite inflama, Que olho ou mão imortal podia Traçar-te a horrível simetria? Em que abismo ou céu longe ardeu O fogo dos olhos teus? Com que asas atreveu ao vôo? Que mão ousou pegar o fogo? Que arte & braço pôde então Torcer-te as fibras do coração? Quando ele já estava batendo, Que mão & que pés horrendos? Que cadeia? que martelo, Que fornalha teve o teu cérebro? Que bigorna? que tenaz Pegou-te os horrores mortais? Quando os astros alancearam O céu e em pranto o banharam, Sorriu ele ao ver seu feito? Fez-te quem fez o Cordeiro? Tygre, Tygre, viva chama Que as florestas da noite inflama, Que olho ou mão imortal ousaria Traçar-te a horrível simetria? THE TYGER Tyger! Tyger! burning bright In the forests of the night, What immortal hand or eye Could frame thy fearful symmetry? In what distant deeps or skies Burnt the fire of thine eyes? On what wings dare he aspire? What the hand, dare seize the fire? And what shoulder & what art, Could twist the sinews of thy heart? And when thy heart began to beat, What dread hand & what dread feet? What the hammer? what the chain? In what furnace was thy brain? What the anvil? what the grasp Dare its deadly terrors clasp? When the stars threw down their spears, And water'd heaven with their tears, Did he smile his work to see? Did he who made the Lamb make thee? Tyger! Tyger! burning bright In the forests of the night, What immortal hand or eye Dare frame thy fearful symmetry?

2007

The Sick Rose - Wikipedia, the free encyclopedia

(via)
Text of the poem O Rose, thou art sick. The invisible worm, That flies in the night In the howling storm: Has found out thy bed Of crimson joy: And his dark secret love Does thy life destroy.