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2018

Thiago de Mello – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Thiago de Mello Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa Question book.svg Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde outubro de 2010). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Thiago de Mello Thiago de Mello na pré-convenção do PV que homologou a candidatura de Marina Silva à Presidência da República do Brasil em 2010. Nome completo Amadeu Thiago de Mello Nascimento 30 de março de 1926 (92 anos) Barreirinha, AM Nacionalidade brasileira Ocupação poeta, tradutor Prémios Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1975) Magnum opus Faz Escuro, mas Eu Canto (1966) Presente de um poeta, de Pablo Neruda, é um dos trabalhos traduzidos por Thiago de Mello. Amadeu Thiago de Mello (Barreirinha, 30 de março de 1926) é um poeta e tradutor brasileiro. É um dos poetas mais influentes e respeitados no país, reconhecido como um ícone da literatura regional. Tem obras traduzidas para mais de trinta idiomas. Preso durante a ditadura (1964-1985), exilou-se no Chile, encontrando em Pablo Neruda um amigo e colaborador. Um traduziu a obra do outro e Neruda escreveu ensaios sobre o amigo.

2008

Tecendo a manhã

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Tecendo a manhã Uma galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão.

Jornal de Poesia - João Cabral de Melo Neto

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João Cabral de Melo Neto Tecendo a Manhã 1 Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. 2 E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão. (A Educação pela Pedra)

João Cabral de Melo Neto - Biografia

João Cabral de Melo Neto "...E não há melhor resposta que o espetáculo da vida: vê-la desfiar seu fio, que também se chama vida, ver a fábrica que ela mesma, teimosamente, se fabrica, vê-la brotar como há pouco em nova vida explodida; mesmo quando é assim pequena a explosão, como a ocorrida; mesmo quando é uma explosão como a de há pouco, franzina; mesmo quando é a explosão de uma vida severina." (Morte e Vida Severina)

2007