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PUBLIC MARKS with tags poesia & poetas

2018

Manuel Bandeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

by tadeufilippini (via)
Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886 — Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro. Considera-se que Bandeira faça parte da geração de 1922 da literatura moderna brasileira, sendo seu poema Os Sapos o abre-alas da Semana de Arte Moderna de 1922. Juntamente com escritores como João Cabral de Melo Neto, Gilberto Freyre, Clarice Lispector e Joaquim Cardoso, entre outros, representa o melhor da produção literária do estado de Pernambuco.

Paulo Vanzolini – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Paulo Vanzolini Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa Paulo Vanzolini Paulo Vanzolini em 2008, no palco da Virada Cultural em São Paulo Nascimento Paulo Emílio Vanzolini 25 de abril de 1924 São Paulo, São Paulo Morte 28 de abril de 2013 (89 anos) São Paulo, São Paulo Nacionalidade brasileiro Causa da morte Pneumonia Campo(s) Zoologia Paulo Emílio Vanzolini (São Paulo, 25 de abril de 1924 — São Paulo, 28 de abril de 2013) foi um zoólogo e compositor brasileiro, autor de famosas canções como "Ronda", "Volta por Cima" e "Na Boca da Noite". Foi um dos idealizadores da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e ativo colaborador do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo que, com seu trabalho, aumentou a coleção de répteis de cerca de 1,2 mil para 230 mil exemplares.[1] Adaptou a Teoria dos Refúgios a partir de estudos conjuntos com o geógrafo Aziz Ab'Saber e com o norte-americano Ernest Williams. Refúgio foi o nome dado ao fenômeno detectado nas expedições de Vanzolini pela Amazônia, quando o clima chega ao extremo de liquidar com uma formação vegetal, reduzindo-a a pequenas porções. Assim formam-se espaços vazios no meio da mata fechada.

Thiago de Mello – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Thiago de Mello Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Saltar para a navegação Saltar para a pesquisa Question book.svg Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde outubro de 2010). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido. —Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) Thiago de Mello Thiago de Mello na pré-convenção do PV que homologou a candidatura de Marina Silva à Presidência da República do Brasil em 2010. Nome completo Amadeu Thiago de Mello Nascimento 30 de março de 1926 (92 anos) Barreirinha, AM Nacionalidade brasileira Ocupação poeta, tradutor Prémios Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1975) Magnum opus Faz Escuro, mas Eu Canto (1966) Presente de um poeta, de Pablo Neruda, é um dos trabalhos traduzidos por Thiago de Mello. Amadeu Thiago de Mello (Barreirinha, 30 de março de 1926) é um poeta e tradutor brasileiro. É um dos poetas mais influentes e respeitados no país, reconhecido como um ícone da literatura regional. Tem obras traduzidas para mais de trinta idiomas. Preso durante a ditadura (1964-1985), exilou-se no Chile, encontrando em Pablo Neruda um amigo e colaborador. Um traduziu a obra do outro e Neruda escreveu ensaios sobre o amigo.

There Was A Saviour Poem by Dylan Thomas - Poem Hunter

by tadeufilippini
poet Dylan Thomas #25 on top 500 poets Poet's Page Poems Quotes Comments Stats E-Books Biography Videos Share on Facebook Share on Twitter Poems by Dylan Thomas : 85 / 100 « prev. poem next poem » There Was A Saviour - Poem by Dylan Thomas Autoplay next video There was a saviour Rarer than radium, Commoner than water, crueller than truth; Children kept from the sun Assembled at his tongue To hear the golden note turn in a groove, Prisoners of wishes locked their eyes In the jails and studies of his keyless smiles. The voice of children says From a lost wilderness There was calm to be done in his safe unrest, When hindering man hurt Man, animal, or bird We hid our fears in that murdering breath, Silence, silence to do, when earth grew loud, In lairs and asylums of the tremendous shout. There was glory to hear In the churches of his tears, Under his downy arm you sighed as he struck, O you who could not cry On to the ground when a man died Put a tear for joy in the unearthly flood And laid your cheek against a cloud-formed shell: Now in the dark there is only yourself and myself. Two proud, blacked brothers cry, Winter-locked side by side, To this inhospitable hollow year, O we who could not stir One lean sigh when we heard Greed on man beating near and fire neighbour But wailed and nested in the sky-blue wall Now break a giant tear for the little known fall, For the drooping of homes That did not nurse our bones, Brave deaths of only ones but never found, Now see, alone in us, Our own true strangers' dust Ride through the doors of our unentered house. Exiled in us we arouse the soft, Unclenched, armless, silk and rough love that breaks all rocks. Dylan Thomas

2006

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tadeufilippini
last mark : 20/07/2018 18:20

mdartson
last mark : 01/08/2006 03:23